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Quando o antagonismo é mais intenso

Por Murilo Duarte Costa Corrêa, UniNômade — — Em “A constituição do comum: antagonismo, produção de subjetividade e crise no capitalismo” (Revan, 2017), Alexandre Mendes e Bruno Cava inventam um dispensário político para nossos tempos. Se se quiser fazer justiça a esse livro que a jovem dupla apresenta em um tour nacional que começou em São […]

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La red com ‘r’ minuscula y las reformas

NO TENEMOS NADA QUE AJUSTAR, SINO QUE TODO POR INVENTAR (PARTE II) LA RED CON “r” MINUSCULA Y LAS REFORMAS   Giuseppe Cocco (tradução Santiago de Arcos)   [Esta es la segunda parte del articulo que tiene como titulo general “NO TENEMOS NADA QUE AJUSTAR, SINO QUE TODO POR GANAR”. La primera (NO TENEMOS NADA […]

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Brechas democraticas: la consulta popular de los venezuelanos

    Por Aryadne Bittencourt y Fabricio Toledo de Souza (Traducción Santiago de Arcos) “No estudie para ser político, la política vino a golpear a mi puerta, estaba en mi plato, en mi vida”. Hay algo realmente importante aconteciendo cuando el hambre se vuelve un asunto político para una persona. Cuando sobrevivir es una necesidad […]

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Venezuela: êxodo e poder constituinte

Brechas Democráticas: a consulta popular dos venezuelanos Por Aryadne Bittencourt e Fabricio Toledo de Souza   “Não estudei pra ser político, mas a política bateu em minha porta, estava no meu prato, na minha vida”. Há algo realmente importante acontecendo quando a fome se torna um assunto político para uma pessoa. Quando sobreviver é uma […]

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Junho sobrevive

Por Silvio Pedrosa, no Correio da Cidadania, 29/6 — — As interpretações mais generosas (1) de junho de 2013 vazadas nos esquemas explicativos da velha esquerda (esquemas explicativos hegemônicos na percepção política de toda a esquerda atualmente) consideram que junho de 2013 foi um acontecimento “ambivalente” ou “ambíguo”, uma vez que teria expressado, além de […]

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Desenhos olímpicos: da representação à contestação

Por Bárbara Szaniecki e Ana Helena da Fonseca — — Resenha de “Designing the Olympics: Representation, Participation, Contestation”, de Jilly Traganou (ed. Routledge, 2016). O livro de Jilly Traganou chegou em boa hora. Com o encerramento dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, parece ter se encerrado junto todo um ciclo de investimentos […]

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Cálculos de uma guerra outorgada

Por Inaê Diana Lieksa — — A realidade encontra-se contaminada. A cabeça encontra-se na mira de um drone. Um vírus traz a anunciação da morte, e, por sua vez, a experimentação de um viver doente. Torna-se ambíguo, imoral e encantador. Um espasmo faz recordar que se está vivo, como quem luta para não se afogar. […]

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No tenemos nada que ajustar, todo por inventar!

Por Giuseppe Cocco, na UniNômade, em  | Trad. Santiago Arcos — — PARTE I NO TENEMOS NADA QUE DEFENDER El “voto crítico” fue un elemento estratégico de la restauración petista (mas en general, gobiernista) contra el levantamiento democrático de junio de 2013 y desempeña, aun hoy, un papel fundamental en el “cierre” del horizonte de […]

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Nada a ajustar, tudo a ser inventado – parte 2

Por Giuseppe Cocco, Universidade Nômade | no IHU, junho de 2017 — Esta é a segunda parte do artigo que tem como título geral “Não temos nada a ajustar, mas tudo a inventar“. A primeira (Não temos nada a defender) foi uma reflexão sobre, por um lado, a (ir)responsabilidade histórica do que chamaremos genericamente de […]

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Nada a ajustar, tudo a ser inventado

Por Giuseppe Cocco, Universidade Nômade | no IHU, maio de 2017 — Com esse pequeno artigo, estou me propondo a fazer um balanço do cenário político “depois de junho de 2013”. Serão duas partes: a primeira (que apresento aqui abaixo) é uma reflexão sobre, por um lado, a (ir)responsabilidade histórica do que chamaremos genericamente de […]

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