Nicarágua: o orteguismo e a mente aprisionada
William Héctor Gómez Soto[1] Freddy Quezada era um garoto da vizinhança, inquieto e inteligente. Eu o via na UNAN[2], sentado nas escadas dos corredores da universidade, lendo um livro qualquer, próximo ao CUUN[3]. Creio que foi em 1976. Mais tarde soube que ele fazia parte dos movimentos cristãos, um grupo de jovens de diversas origens […]